COISAS ESTRANHAS ACOMTECEM!
Living Hell é o nome da cidade onde moram os seis personagens criados por Harry SW. Um mundo onde fantasia e pesadelo se misturam com muito sadismo e ironia, como um filme de terror de baixo orçamento ou uma prostituta velha (fantasia, pesadelo, sadismo e ironia numa coisa só).
A pisque
dos personagens
A muito tempo a trás, quando um jovem universitário procurava entender a complexidade de sua personalidade, dividiu-a em seis sub-personalidades, caracterizando cada uma delas fisicamente e psicologicamente. Assim nasceram os personagens de Living Hell.
Uma vez feito isso, esse maluco colocou essas personagens em quadros sequenciais que descreviam como suas sub-personalidades se comportavam dentro de sua psique, e divulgando-as em uma rústica e desprivilegiada rede social (Orkut), fazendo um curto sucesso entre meia dúzia de amigos.
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Hoje estes personagens evoluíram (ex: as meninas tem peitinhos) e estão em diversas redes sociais na da internet levando uma mensagen de paz e de amor a todo mundo (ATENÇÃO: se você não sabe o que é ironia, volte pra escola!)
A filosofia por traz
de LH: Foda-se!
Afinal de contas, é o que todos nos queremos, certo? A vida não vale a pena ser vivida sem questionamento, mas passa a ser inútil sem prazer, então foda-se! Faça o que te dá prazer! Seja uma leitura de quadrinho, ou algo mais sacana, mas torne a sua vida útil. “Cientistas afirmam: Living Hell Pode causar danos cerebrais no seu Fígado” |
Interaja com LH
Se você tem idéias, criticas, elogios ou apenas deseja expressar o quanto enojado você fica ao ler essas tiras, mande-me um e-mail, talvez eu leia... Talvez não.
 Ajude a divulgar essa praga! 
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“Mas que por*a é essa?”
- The New York Time
“Mais um erro da humanidade.”
- CNN
“Após ter lido LH, tomei a decisão de não clicar em tudo que eu vejo.”
- A folha de São Paulo
“Use, se precisar de papel higiênico.”
- Revista Rolling Stones
“Uma obra prima.”
- Um cara que não leu
“Oh meu Deus! Estou cego!”
- Stivie Wonder
“Estou sem palavras.”
- Mudinho do terminal
“Sacrilégio!”
- Uma freira que encontrei na rua
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